Não é todo dia que recebemos um elogio pela “pela garra e dedicação em nos ensinar”. Porque “garra em ensinar”, na prática, significa não dar moleza para os alunos, e é bom quando há reconhecimento dessa parte mais difícil do trabalho.
Gabriel Angelo acaba de passar em um concurso público para a UFRJ, parou no corredor o prof. Tostes para agradecer e assim a história chegou até mim.
Ele já ouvia falar do Infnet no seu curso técnico na FAETEC: “era muito prestigiado e muitos dos melhores profissionais que seguiam para grandes empresas faziam os cursos – eu tinha o sonho estudar na instituição e começar a minha carreira em grande estilo.”
Em 2012, Gabriel conseguiu uma boa nota no Enem e recebeu uma bolsa para fazer a graduação em Sistemas de Informação.
Logo no primeiro trimestre, começou na Equinix DataCenters. Ficou um ano como estagiário e mais um ano e meio como funcionário. No meio da crise, em 2015, recebeu uma ótima oferta para trabalhar na Capgemini. Era um cargo de responsabilidade e remuneração correspondente. Gabriel foi.
Mais perto do final de sua graduação, começou a se preparar para o Enade. Aprendeu sobre a cultura de estar sempre estudando e de como isso ajudou o prof. Paulo Tostes a passar em concursos.
Gabriel se motivou a fazer a mesma coisa e criou o hábito de estudar um pouco a cada dia. Preparou-se aos poucos para o concurso da UFRJ.
Nas palavras dele, “(…)é engraçado dizer que mesmo depois de ter acabado a graduação o prof. Tostes ainda era agente motivador de um aluno em seus ideais de realização pessoal.”
Na prova, caiu muito do que o aluno havia visto na faculdade: BPM, PMBOK, entre outras coisas. Passou em 6° lugar, e foi para a área de Tecnologia da Informação da UFRJ. Agora, seu próximo passo é fazer um mestrado – quem sabe para um dia completar o ciclo ministrando aulas no Infnet?
Histórias como a do Gabriel fazem nosso dia a dia valer a pena.