Feedback útil é aquele completo, franco e frequente, que nos ajuda a evoluir profissionalmente.

Mas não é fácil para alunos darem feedback aos professores. Especialmente se forem feedbacks negativos.

Como os alunos do Infnet dão feedback, sem se exporem?

A cada três meses, os alunos preenchem uma pesquisa de satisfação bem detalhada. Dependendo da graduação, fazem isso de 12 a 22 vezes ao longo de seus cursos.

Buscamos que 80% dos alunos preencham as pesquisas de satisfação em cada trimestre, para termos um feedback sólido de como estão caminhando as classes.

Assim que os alunos terminam de preencher os formulários, os dados são convertidos em indicadores, usando o Microsoft Power BI.

A Joana, então, envia para cada professor da ESTI e da Escola de Negócios um e-mail com um resumo, incluindo o feedback qualitativo, mas omitindo o nome dos alunos.

Eu recebo uma cópia de todos os e-mails e, no mesmo dia, comento cada um deles, traçando planos de melhoria onde necessário. Essa é a segunda parte do feedback: uma visão da Escola sobre o que foi dito pelos alunos.

Que outros feedbacks os professores recebem?

A visão dos alunos é apenas uma das várias que o docente recebe. A avaliação do professor chefe e da gerente acadêmica Ana Curi são insumos semestrais que também ajudam ao docente a ministrar aulas cada vez melhores.

Além destes, há aspectos quantitativos importantes na avaliação do professor. Ele chega na hora? Corrige os trabalhos sem atraso? Participa dos encontros na Escola? Não falta? Consegue motivar seus alunos e evitar evasão?

Durante todo o ano letivo o professor é munido por esse tipo de informação, para que possa ministrar aulas cada vez melhores. Temos imenso orgulho de nosso corpo docente e somente através de feedbacks de qualidade podemos torná-lo melhor a cada novo trimestre.

Como exemplo, ilustro com o relatório que o professor Elberth recebeu nos últimos dias. É um feedback positivo de tirar o fôlego.