O professor Felipe Leite é formado em Ciência da Computação e pós-graduado em Gestão 4.0. Atualmente, ele é gerente de tecnologia no Serviço Federal de Processamento de Dados, o Serpro, mas sua história com a tecnologia começou muito antes disso.
“Quando criança eu adorava tudo ligado à informática. Minha irmã comprou um 386 quando eu tinha 10 anos de idade e fiquei fascinado por computadores. Comecei a fuçar o pc, desde jogos até programação básica. Quando adolescente fazia sites em html e brincava com programação Pascal. Na época do vestibular eu não tinha dúvidas: queria ser um profissional de tecnologia.”
Entretanto, para além da tecnologia, ele possui algumas outras paixões.
“Sou do Rio de Janeiro, nasci em uma família incrível, sou vascaíno sofredor, corredor amador nas horas vagas e tenho três grandes amores na minha vida: minha esposa Natália, meu filho Davi de 6 anos e minha filha Maria de um aninho.”
Já a paixão pela docência surgiu de forma inesperada.
“Em 2013 eu tive a minha primeira experiência como professor na área de tecnologia. Quando comecei a dar a minha primeira aula eu entendi! Subi no tablado e senti imediatamente um amor pela profissão, e essa sensação me persegue até hoje. Não existe algo mais incrível do que ser um meio para os outros crescerem.”
Em abril deste ano, Felipe passou a atuar na pós-graduação MIT em Engenharia de Software.
“Estou adorando a experiência como professor do Infnet! Sempre acompanhei a instituição desde minha época de desenvolvedor de software. Tinha vontade de dar aula aqui e resolvi contactar diretamente o pró-reitor pelo LinkedIn para expressar minha vontade em lecionar com vocês. Depois de algumas aulas-ensaio, cá estou!”
Sobre seus projetos de maior destaque, ele relembrou alguns na Serpro.
“Tenho tido a sorte de poder atuar com grandes projetos do governo federal e tenho muito orgulho de ter tido a chance de poder contribuir com eles. O projeto Portal Único de Comércio Exterior (PUCOMEX) foi especial pois foi minha primeira atuação como gestor. Mais recentemente, o projeto da Carteira de Identidade Nacional (CIN) foi um desafio especial por termos tido a necessidade de coordenar a construção do sistema em conjunto com diversos órgãos em todo o país para que o projeto fosse bem sucedido.”
Para os iniciantes, o professor indica terem um bom conhecimento de base.
“Ferramentas e linguagens de programação vão mudar, mas o aluno que tem conhecimentos de base vai conseguir se adaptar. Até para operar plataformas de inteligência artificial será necessário ter bom conhecimento de base.”
Obrigada pela atenção, professor Felipe, estamos muito felizes em tê-lo na equipe! 😊
